quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Meu mundo

Quando criança, eu sonhava em pintar o mundo com os meu desenhos. Sempre goste de desenhar, e com eles eu criava um mundo que eu achava que poderia vir ser real. O meu mundo a  lápis, era um lugar em que existia vários monstros e um mocinho. No final da minha história o mocinho, sozinho vencia a todos os monstros, e ai no meu mundo, o final feliz era PARA SEMPRE.
Eu ainda menina, sonhava em ver crianças em lugares onde elas pudessem brincar, em lugares onde onde os inocentes (animais e crianças na minha concepção de criança), não fossem explorados, machucados e crescessem sem esperança. Dizia a minha mãe: "Vou abrir um lugar onde eu darei comida para os pobres, e acolherei as crianças que estão nas ruas." 


Ai eu cresci e me tornei uma adolescente meio descreditada, porque eu via que meu mundo era fictício e que o mundo real era feio, as desgraças só aumentavam e o felizes para sempre nunca chegava. Me tornei triste e desacreditei  na minha utilidade. Ai, passei a desenhar mulheres chorando, carregando crianças magras no colo e sofria por elas. Via na TV reportagens que tratavam de pobrezas, fome, dores e descaso, e me perguntava, o que fazer?
Ai conheci alguém, que me mostrou que o mundo a lápis que eu pintava existe sim e me aguarda. Ele me permitiu sentir cada vez com mais frequência, dores por essas mesmas pessoas necessitadas, nas quais o grito ecoa na minha cabeça.  Quem é Ele?.. O mocinho da minha história, o que me salvou e me salva todos os dias dos meus monstros. E que me dará o final FELIZ PARA SEMPRE, no tempo dele. É , ele é Jesus, o meu maior herói, o que transformou de uma adolescente triste e desacreditada para me tornar uma jovem cheia de esperança.

Quanto o meu sofrimento por Seus pobres, ainda os tenho, mais tenho buscado ajuda-los de alguma maneira, como agora, em que na direção de Cristo meu Jesus, estamos realizando um projeto para dar as crianças o que comer e uma brinquedo para que se lembrem que são crianças, e a Palavra para da-las esperança como um dia me deu e como me dá todos os dias. Obrigado, meu Messias!  

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